quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Escolha

Eu nunca gostei de escolher ou decidir nada, sempre deixei esse poder nas mãos de outra pessoa. Mas em alguns poucos momentos tomei decisões e fiz escolhas, ainda que sem perceber. Uma delas foi criar expectativas demais para o amor e padrões muito difíceis de se alcançar. Apesar do risco (enorme) de jamais encontrar alguém que se encaixe no perfil do personagem que criei, prefiro continuar mantendo as expectativas.
Pela segunda vez tenho que fazer uma escolha, mas dessa vez, infelizmente, não envolve só a mim. Você é uma pessoa maravilhosa e merece alguém que te valorize muito mais que eu. Realmente não sou o que você pensa e nunca serei o que quero ao seu lado. Sei que soa como um clichê (e eu adoro clichês), mas te desejo toda a sorte do mundo e que você seja muito mais feliz que eu.

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Em resposta ao post da Ju.
Não vou indicar ninguém porque faz tempo que não acesso o blog e não sei quem anda postando sempre.
Carta curta porque esse é meu mal, ser demasiadamente objetiva.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sex and the City S04E08 - My Motherboard, Myself

After all computers crash, and the best we can do is breath and reboot.

Sábia Carrie.

sábado, 8 de agosto de 2009

O primeiro que me cumprimentar com "Oi", morre.

Não há outra coisa que aflore em mim meus instintos mais violentos senão lidar com centrais de atendimento.
Tudo começou na semana passada, no domingo, quando eu fui fazer a migração forçada de BrT pra Oi. Na terça-feira expirava o prazo para que a migração se finalizasse, mas nada aconteceu. Meu número de celular de mais de 3 anos se transformou em apenas algarismos rondando o espaço. Fui ligar pra reclamar, lógico. Aí me informaram que eu havia sido a sortuda cliente a enfrentar falhas na migração. Mais prazo, dessa vez, 5 dias até que o problema fosse resolvido.
Foi uma semana de expectativas. Por duas noites seguidas sonhei que via as barras de sinal do meu celular aparecendo o nome "Oi" aparecendo na tela. Ter meu número de volta, só em sonho mesmo.
Hoje, o 4º dia desde a reclamação de terça-feira, meu celular ganha vida novamente. Antes do que nunca.
O detalhe é que o número que ele tem é o do próprio chip da Oi, e não o meu número que deveria ter sido migrado. Pra melhorar, a central de atendimento da Oi que atende Goiânia é no Rio de Janeiro. E atendente carioca, sabe como é né...
Primeiro uma burra me atende e apesar de todos os meus esforços pra fazê-la entender meu problema a anta continuava me mandando fazer a migração via Internet.
Depois uma estúpida desliga na minha cara.
E por fim, outro inútil não consegue resolver meu problema.
Resumindo, meu número foi pro beleléu. Minha mente só consegue pensar em palavras de baixíssimo calão pra falar qualquer pessoa que tenha envolvimento com a "Oi". E o primeiro que envolver a palavra "Oi" em uma conversa comigo vai aflorar o instinto violento lá de cima.

1. Alguém tem sugestão de uma operadora que preste?
2. Quero processar a Oi. Comofas/

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Poderia repetir indeterminamente alguns versos de Pessoa.
Seus textos tem muito mais de mim do que os meus próprios.

sábado, 25 de julho de 2009

O vento

Em outros tempos eu ficaria triste, irritada e vingativa.
Mas ouvindo "Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!"
Se Los Hermanos é capaz de acalmar uma viagem de 25 horas que deveria durar 18, não vai ser capaz disso?

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O retorno da anta

Um post bem atípico, mas merece ser escrito.
Eu modero os comentários e esqueço que fiz isso, a vida toda achei que as pessoas achavam os textos tão, mas tão ridículos que nem mereciam ser comentados.
Hoje descubro que tem uma mensagem no painel indicando sei lá quantos comentários que precisam ser moderados. Tudo escrito há quase meio ano atrás.
Tirem print disso, não costumo de chamar de burra em público.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Quick judgement

Julgo as pessoas pelo jeans que usam. É o que mais explicita quem elas realmente são.